segunda-feira, 8 de março de 2010

Para a queda, pois eu quero ficar no ar

Quem quando criança não ficou olhando o céu, descobrindo imagens, desenho em nuvens. Qual criança no auge de sua imaginação não ganhou asas, quis ser super herói, ou simplesmente poder voar. Pois o esporte pára-quedismo nasceu para as pessoas que gostam de dar asas a imaginação!
Para quem não sabe, tudo começou logo após a segunda guerra mundial, quando militares que utilizavam pára-quedas apenas para o lançamento de tropas e suprimentos, perceberam a possibilidade de fazer saltos por esporte e diversão, desenvolveu-se um sistema de acionamento manual do pára-quedas através de um cabo e, iniciaram-se as primeiras "quedas-livres".
Atualmente, o nome pára-quedas permanece apenas por tradição e pelo fato de frear a queda livre, entretanto, uma vez inflado, deixa de ser um simples meio de transporte "vertical" para ser uma asa, de formato retangular, totalmente dirigível, que permite pousar com segurança em alvo previsto e sem impacto, pois dispões de freio "aerodinâmico".
Minha primeira experiência de queda livre foi em Sebastian na Flórida, foram 13.000 feets de muita emoção e adrenalina, com certeza um dos melhores dias da minha vida!
A segunda oportunidade surgiu com a galera da vertical speed, uma equipe altamente qualificada e que me levou para mais um salto duplo, desta vez em 10.000 feets em governador Celso Ramos, e neste dia São Pedro colaborou e nos presenteou com um lindo e perfeito dia de Sol!
Para os corajosos de plantão fica aqui a dica, e também o incentivo para a prática deste esporte!
Quem quiser conferir mais sobre Pára-quedas se liga na Band nesta terça feira, a partir das 12:55 e assista o quadro Qual é a Boa!

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